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Galo é mais forte, mas perde por 1x0 em jogo de ida contra o São Paulo


O "Eu Acredito!" voltará a ser, novamente, o principal som a ser emitido da garganta do atleticano até a próxima quarta-feira. O mantra que virou grito de guerra para os alvinegros a partir da campanha de 2013, quando o título inédito da Libertadores veio, será preciso no Independência, na próxima quarta-feira. Não será no mesmo molde de três anos atrás, quando o Atlético-MG saiu atrás nas semifinais e na final, perdendo o primeiro jogo por 2 a 0. Dessa vez, a missão será, olhando friamente, mais fácil, já que uma vitória por mais de um gol de diferença o classificará. No Morumbi, o Galo mostrou ter mais armas que o adversário, mas também que a pressão e a pressa durante o jogo podem pesar.


Durante a partida, principalmente no segundo tempo, quando o São Paulo tentou pressionar mais, o Atlético-MG demonstrou que tem mais solidez defensiva que o adversário, pois o obrigou a explorar apenas as jogadas diretas e as bolas paradas. A linha de três volantes - formada por Leandro Donizete, Rafael Carioca e Júnior Urso - e a pressão na saída de bola foram as principais razões para que acontecesse isso. E essa deve continuar sendo uma boa arma atleticana para a segunda partida.

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