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MP investiga se família Lula teve privilégio sobre negócio com triplex


O Ministério Público de São Paulo investiga se a família do ex-presidente Lula recebeu privilégios na hora de decidir se ficaria com um apartamento triplex no Guarujá, litoral paulista. Fotos obtidas pelo 'Jornal Nacional' mostram o elevador italiano privativo de R$ 62,5 mil instalado na reforma do imóvel, que custou R$ 800 mil e foi bancada pela construtora OAS.


O conselheiro da Associação de Vítimas da Bancoop, a Cooperativa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Marcos Sérgio Miggliaccio, disse que os donos de cotas no empreendimento do Edifício Mar Cantábrico (atual Solaris) tiveram de decidir se continuariam ou desistiriam do negócio em novembro de 2009, quando parte da construção dos imóveis da Bancoop foi assumida pela Construtora OAS, depois que a cooperativa enfrentou dificuldades financeiras.


E que família do ex-presidente Lula, investigada pelo Ministério Público como possível dona de um triplex no edifício, teria sido privilegiada em pode desfazer do negócio mais de cinco anos depois do prazo determinado pela construtora.


A OAS enviou uma carta no dia 11 de novembro de 2009 para os cooperados. Quem quisesse desistir do empreendimento deveria assinar o documento de desligamento até o dia 20 de novembro na sede da Bancoop, e com ele deveria comparecer ao escritório contratado pela OAS. A regra valia para todos os proprietários, segundo Miggliaccio: continuar com o imóvel ou desistir.

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